O santo padre Vítor Melícias, da Ordem dos Franciscanos (os tais que fazem voto de pobreza…), recebe uma mísera reforma de 7.450 euros. Não se faz, coitadito do homem…
Com 71 anos, o fradeco, com aquela cara angélica, declarou ao Tribunal Constitucional um rendimento anual de 111.491 euros - 104.301 de pensões e 7.190 de trabalho dependente.
“Eu tenho uma pensão aceitável, mas não sou rico”, garante o sacerdote. Pois não. Olha se fosse! Melícias frisa que exerceu funções com “remuneração acima da média” no Montepio Geral, na Misericórdia de Lisboa, no Serviço Nacional de Bombeiros e noutros organismos.
É um bocadinho acima da média, é sim, senhor padre, nós sabemos… que vocês sabem muito e que aprenderam mais ainda neste dois mil anos que levam a chular o povo.
Razão tinha o São Pedro quando um dia, espreitando cá para baixo, viu um avião de luxo, todo branco, com o Papa lá dentro e exclamou: “Vejam só como o negócio evoluiu! E pensar que tudo começou com um burro…”.
Pois foi, Jesus começou com o burrico, mas, haja calma, tudo evoluiu e os padres também têm de acompanhar as modas...
ResponderEliminarUm abraço d alaura
E eu inocente, aínda acreditava nos Franciscanos!Afinal, cheguei à conclusão que os fradecos e os padrecos comem todos a mesma sopa dos "pobres"!
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