sexta-feira, 26 de março de 2010

Como é possível?...


Um soldado da GNR saía de um festival gastronómico em Loures quando foi atacado por um bando de marginais, composto por cinco rapazes e uma rapariga. Eram 2.30 da madrugada. Quando se preparava para entrar no seu carro, o jovem militar, então com 25 anos, foi cercado pelos meliantes, que lhe exigiram os haveres que trazia consigo.

Mesmo depois de se ter identificado como militar, o jovem GNR foi sovado a soco e pontapé. Um dos assaltantes arrancou-lhe o fio de ouro que trazia ao pescoço. O soldado sacou da arma e efectuou vários disparos, que atingiram dois dos atacantes, entre os quais a rapariga que fazia parte do bando.

Apesar dos disparos, o grupo continuou a espancar o agente da autoridade. “Partiram-lhe os dentes e esfaquearam-no. Foi agredido até ficar inconsciente. Se não tivesse sido socorrido por uma patrulha da PSP a esta hora estaria morto”, disse uma fonte da GNR.

O jovem militar foi depois transportado para o hospital, assim como os dois atacantes baleados. Um deles veio a morrer na sequência dos disparos efectuados em legítima defesa pelo GNR.

Pois bem… pasmem! Este militar foi condenado a 16 anos de cadeia pelo Tribunal de Loures. Se tiveram a mesma reacção que eu tive quando soube desta notícia e deste nojo de Justiça consultem e assinem a petição http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N311.

Salvem este rapaz!

4 comentários:

  1. Sem comentários!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Vou limitar-me a assinar a petição.

    Oh, Santa combada!...

    Beijo

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  2. Está assinado. Admira-me não ter tido conhecimento deste caso!!!Já agora,só por curiosidade:Quando ocorreu esta vergonha?

    É que assinar uma petição deve fazer-se com a certeza absoluta dos factos.No entanto assinei.Penso ser verdadeiro apesar de INCRÍVEL!!!!

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  3. Lamentablemente estas cosas son posibles...!!! la justicia a veces es demasiada ciega...

    saludos

    SERGIO

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  4. Horrivel, mas cada vez mais vulgar. E depois querem que os guardas nos protejam. Se nem podem defender-se de quem os ataca, como hão-de defender-nos a nós?
    Maria

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